Tu, que dormes, espírito sereno,
Posto á sombra dos cedros seculares,
Como um levita á sombra dos altares,
Longe da luta e do fragor terreno,
Acorda!é tempo! O sol, já alto e pleno,
A fugentou as larvas tumulares...
Para surgir do seio desses mares,
Um mundo novo espera só um aceno...
Muito bom. Quem seria esse poeta, eu me pergunto.
ResponderExcluirPeace.